domingo, 20 de setembro de 2015

Como colaborar com o nosso blog



BOM REGRESSO !!!!!!....

NOVO ANO VAI COMEÇAR

E A NOSSA MASCOTE

NÃO SE ESQUECEU DE 

UMA MENSAGEM ENVIAR:




Dicas para seres um Campeão do Conhecimento:

- Ser curioso;
- Saber resumir os pontos mais importantes do que lês;
- Apresentar a tua produção de forma interessante e inovadora!

E lembra-te:

No teu trabalho,

Copiar não tem valor, 
(PLÁGIO NÃO!!!!)


  1. Acrescenta algo de novo que nenhum colega tenha conseguido descobrir;
  2. Apenas a informação mais importante;
  3. Apresenta sempre de forma inovadora o que descobriste.




BOM ANO

quinta-feira, 18 de junho de 2015

Avaliação


Avaliação da nossa aprendizagem

O que descobrimos?

Aprender a ser Bom Aluno

Sugestão: Aprende a usar uma checklist para verificares os conhecimentos que já dominas. 

CHECKLIST:
 ( Conceito: Checklist é uma palavra em inglês,  que significa "lista de verificações".
No âmbito das viagens, a checklist é uma lista com as coisas importantes que não devem ser esquecidas antes de fazer a viagem. Podem ser coisas que devem ser guardadas na mala, ou procedimentos que devem ser feitos para viabilizar a viagem (como fazer o check-in e imprimir o cartão de embarque).

Portugal nos séculos XV e XVI
  Checklist 
(Consulta esta lista que te propomos para verificares os conhecimentos que adquiriste.) 

1. Conhecer e compreender os desafios, as motivações e as condições para o pioneirismo português na expansão

1. Relacionar o limitado conhecimento do mundo por parte dos europeus com o surgimento de mitos e lendas sobre o desconhecido.
2. Referir os interesses socioeconómicos e religiosos dos vários grupos sociais portugueses na expansão.
3. Enumerar as condições geográficas, históricas, políticas, técnicas e científicas da prioridade portuguesa na expansão.
4. Descrever aspetos da vida a bordo nas caravelas.

2. Conhecer os rumos da expansão quatrocentista
 1. Identificar os motivos da conquista de Ceuta, os seus resultados negativos e a relação destes com a prioridade concedida às descobertas na expansão portuguesa.
2. Localizar no espaço e no tempo as principais conquistas, descobertas e explorações portuguesas, respetivos descobridores e período político em que se verificaram, desde 1415 a 1487.
3. Referir a importância da passagem do Cabo Bojador, em 1434.
4. Relacionar o objetivo de D. João II de atingir a Índia por mar com as viagens de exploração e reconhecimento promovidas pelo monarca.

3. Conhecer e compreender as grandes viagens transatlânticas dos povos peninsulares

1. Explicar a importância da viagem de Vasco da Gama de 1498.
2. Caracterizar a “Carreira da Índia”.
3. Descrever aspetos da vida a bordo nas naus.
 4. Referir a possível intencionalidade ou o acaso da descoberta do Brasil em 1500.
 5. Estabelecer a relação entre a descoberta da América por Cristóvão Colombo e a assinatura do Tratado de Tordesilhas.
 6. Localizar no espaço e no tempo a primeira viagem de circum-navegação de Fernão de Magalhães.

4. Conhecer e compreender as características do império português do século XVI

1. Conhecer a grande dispersão territorial do Império português no século XVI.
 2. Referir as principais trocas comerciais efetuadas entre os vários continentes, salientando as principais rotas do século XVI.
3. Descrever aspetos da vida quotidiana na Lisboa Quinhentista.
4. Indicar motivos que levaram os portugueses a colonizar os arquipélagos atlânticos.
5. Distinguir a colonização portuguesa das ilhas atlânticas e do Brasil do tipo de presença no litoral africano e no Oriente.
 6. Referir as principais características dos contactos dos portugueses com os povos africanos, asiáticos e ameríndios.

5. Conhecer e compreender os efeitos da expansão marítima

1. Reconhecer a maior ligação entre várias zonas do mundo operada pelas descobertas marítimas.
2. Salientar a introdução de novos produtos em vários continentes em resultado da expansão. 3. Relacionar a intensificação dos contactos entre continentes com o processo de aculturação verificado.
 4. Salientar os efeitos da intensificação do comércio de escravos operada a partir dos descobrimentos e da colonização de novos espaços.
 5. Reconhecer em características étnicas, culturais, linguísticas e religiosas de diversas populações atuais a influência dos contactos estabelecidos ou promovidos pelos descobrimentos marítimos.
6. Localizar património arquitetónico edificado pelos portugueses no seu antigo Império.

6. Conhecer e compreender a influência da expansão marítima na ciências, na literatura e arte portuguesas

1. Referir desenvolvimentos ao nível da astronomia, geografia, botânica, zoologia, medicina, resultantes do processo das descobertas.
2. Enumerar grandes obras literárias do tempo dos descobrimentos e seus autores.
3. Enumerar características do estilo Manuelino, sublinhando a sua relação com os descobrimentos.
 4. Referir os principais monumentos Manuelinos.


Para saberes +:
Após tomares consciência do que ainda não conheces nem dominas, procura informação e 

                                             Boa navegação pelos mares da informação.


Os portugueses trouxeram do oriente produtos fantásticos.
Diogo 5º E

A capital de Portugal no oriente era Goa.
Daniela 5ºE

No oriente, os portugueses encontraram  uma grande diversidade de povos e culturas.
Joana 5ºE

Os chineses vestiam-se ricamente e comiam em taças de porcelana com pauzinhos de madeira.

Filipe 5ºE

Oceanos

Oceano
Um oceano (de Ωκεανός, "Okeanos" em grego) é um componente principal da superfície
Oceano Pacífico
Separa Ásia e Oceânia das Américas
Oceano Atlântico
Separa as Américas da Eurásia e da África
Oceano Índico
Banha o sul da Ásia e separa África e Austrália
Oceano Glacial Antártico
Circunda a Antártica; em alguns casos é considerado a simples extensão sul dos outros três oceanos
Oceano Glacial Ártico
Banha o Pólo Norte, entre as porções norte da América do Norte e Eurásia. Em alguns casos, é considerado um mar do Atlântico.

quarta-feira, 17 de junho de 2015

http://www.prof2000.pt/users/maria_soa/descobrimentos2.htm

Datas dos descobrimentos

Algumas datas de Descobrimentos:

1415- Ceuta    armada comandada por D. João I
1419- Madeira por Tristão Vaz Teixeira, joão Gonçalves
1427- Açores por Diogo de Silves
1434- Cabo Bojador por Gil Eanes                                     
1443- Golfo de Arguim por Nuno Tristão
1444- Cabo verde (ilha de palma) por Dinis Dias
1446- Guiné-Bissau por Álvaro Fernandes
1452- corvo e flores (Açores) por Diogo Teive
1488- Cabo das Tormentas por Bartolomeu Dias futuro cabo
                      Da Boa Esperança
1498- Índia por Vasco Da Gama
1500- Brasil por Pedro Álvares Cabral
                                               Íris Cabete 5ºD


vídeo 25 abril


 Consulta o vídeo proposto pela Íris Cabete

https://www.youtube.com/watch?v=7xUEZt0_osc

Usos e costumes nas naus

Usos e costumes a bordo das naus

Um dos principais trabalhos diários era escoar a água que se infiltrava no barco, usando-se uma bomba manual. Ainda havia que lavar o convés, consertar as velas e cabos, reparar tábuas e mastros…Os tempos de ócio eram ocupados de diversas formas, por exemplo, fazendo concursos de pesca ou mesmo toureando tubarões no convés do barco! Cantava-se e tocava-se, se alguém levasse consigo algum instrumento. Muito populares eram os jogos de azar, como cartas e dados. As missas realizavam-se diariamente, arranjando-se um espaço para o altar; em ocasiões festivas como a Páscoa e o Natal, representavam-se autos ou peças de teatro.
Pesquisa feita por:
João Nunes – nº 6 – 5º D


Fonte: http://oitavocmore.blogs.pt/2008/11

Alimentação nas naus

Alimentação nas naus

A maior parte da alimentação era constituída por alimentos secos e salgados. Diariamente, distribuía-se: biscoito, água, vinho e vinagre. Semanalmente, atribuíam-se doses de peixe e carne salgada, sobretudo toucinho. O calor, a humidade e os ratos deterioravam a água e os outros alimentos. Transportavam-se alguns animais vivos para servirem de alimento ou para se reproduzirem em ilhas, proporcionando carne nas viagens. Habitualmente, apenas se fazia uma refeição quente por dia.



Pesquisa feita por:
João Nunes – nº 6 – 5º D

Fonte: http://oitavocmore.blogs.pt/2008/11

Caminho marítimo para a Índia

Descoberta do caminho marítimo para a Índia


Vasco da Gama saiu de Lisboa, com apenas 28 anos, a 8 de julho de 1497 e alcançou a Índia chegando a Calecut em maio de 1498, no reinado de D. Manuel I.
A armada era constituído por quatro navios, a nau S. Gabriel, a nau S. Rafael, a nau Bérrio e uma embarcação com mantimentos. Quando lá chegaram foram bem recebidos mas passado pouco tempo começaram a sentir hostilidades criada pelas intrigas dos muçulmanos que receavam que os portugueses viessem a ser seus concorrentes.
Nós comercializávamos especiarias tais como Vermelhão, cobre, prata e ouro e trazíamos drogas e especiarias, pedras preciosas, porcelanas, perfumes, sedas e madeiras.

Miguel Pinho 5ºD
Fonte: Manual Escolar

1ª viagem de circum-navegação

1ª viagem de circum-navegação   pelo português Fernão de Magalhães

Trabalho enviado por Tiago Sebastião
 5º ano

Jorge Álvares- descobridor

Estátua de Jorge Álvares





Em Freixo de Espada à Cinta mais propriamente na Praia Grande, frente ao antigo Tribunal, estão dois monumentos que, não obstante a localização privilegiada e o seu valor simbólico, não têm qualquer tipo de placa que os identifique. Refiro-me à Praça de Jorge Álvares, com a estátua do navegador português e, logo ao lado, o padrão henriquino com a cruz de Cristo no topo. Habitualmente, aqui é onde fica montado o presépio na quadra natalícia.

Trabalho elaborado por:
Martim Martins nº 11  5º D

Pesquisa: jtm.com.mo(adaptado) ; Google earth portugal

Rota do cabo ou carreira da Índia

Rota do cabo ou carreira da Índia


Trabalho de Íris Cabete
5ª D

A partir da viagem de Vasco da Gama, estabeleceu-se a carreira da Índia que seguia a rota do Cabo. Na fase inicial da carreira da Índia, entre 1500 e 1509, durante a qual era necessária a posição portuguesa no Índico, as naus não atingiam em média proporções tão grandiosas como as que atingiram  mais tarde. Verificou-se que chegaram à Índia uma média anual de 12 ou 13 naus. O principal objectivo dos que partiram era participar de uma maneira ou de outra, no comércio das especiarias, entre as quais se avultavam  a pimenta, a canela e o cravo, embora se obtivessem muitas outras mercadorias e se realizassem vários negócios lucrativos.
                                                                Fonte: Manual escolar



DESCOBERTA DO ARQUIPÉLAGO DA MADEIRA

DESCOBERTA DO ARQUIPÉLAGO da Madeira

Os navegadores descobriram a ilha do Porto Santo em 1418, após uma tempestade ocorrida em alto-mar, sendo a embarcação foi afastada da sua rota, pela costa de África. Depois de muitos dias à deriva pelo alto mar, avistaram uma pequena ilha a que chamaram de Porto Seguro, Porto Santo, pois a mesma salvou a tripulação de Zarco de um destino fatídico.
 
Um ano após a descoberta da ilha de Porto Santo chegam à ilha da Madeira (1419). Julga-se que o seu nome foi atribuído por este último navegador, que apelidou a ilha de ‘Madeira’ devido à abundância desta matéria-prima.
 
Por volta de 1425, iniciou-se a colonização das ilhas por ordem do rei D. João I. A partir de 1440 estabelece-se o regime das capitanias sendo nomeado Tristão Vaz Teixeira como capitão-donatário da capitania de Machico; seis anos mais tarde, Bartolomeu Perestrelo torna-se capitão-donatário de Porto Santo e, em 1450, Zarco é nomeado capitão-donatário da capitania do Funchal.
 
Os primeiros colonos foram os três capitães-donatários e as respectivas famílias, um pequeno grupo de pessoas da pequena nobreza, gente de condições modestas e alguns antigos presos do Reino.
 
Para auferirem de condições mínimas para o desenvolvimento da agricultura na ilha, os colonos tiveram que desbastar uma parte da densa floresta e construir um grande número de canais de água, denominados por levadas, para transportar as águas que abundavam na costa norte para a costa sul da ilha.
 

Nos primeiros tempos, o peixe e os produtos hortícolas eram os principais meios de subsistência dos povoadores.

Beatriz Chapa
5.ºD


Invasão dos portugueses em 1500

Como reagiam os povos à chegada dos portugueses?

A INVASÃO DOS PORTUGUESES EM 1500


Descobrimos como foram recebidos os portugueses nas terras por onde passaram e realizaram transações comerciais.

Vamos procurar textos ou imagens e enviem para o blog.


QUESTÃO PARA DEBATE E/OU PARA REFLETIR:

Será que os povos
aceitaram bem a chegada dos portugueses?

Aqui fica um texto recolhido pelos colegas:

Invasão do Brasil 
                             pela perspetiva dos índios

Em 1500, 22 de abril apareceu nestas terras em que hoje é chamado Brasil, os primeiros jurua kuery (não índios). Eles vieram de um lugar muito longe daqui, chamado Portugal.

Mas a chegada de Pedro Álvares Cabral e seus amigos  foi bom para os chamados de índios?

É, os  antepassados indígenas receberam os portugueses muito bem, só que eles não imaginavam que naquele momento se dava o início da destruição e que o interesse deles eram na verdade outras coisas, exploraram e roubaram todo esse imenso território.

Sendo assim para os jurua kuery, como eles mesmo dizem: 22 de Abril  é o dia do descobrimento do Brasil. Mas para nós indígenas não, porque esse é o dia da invasão dos portugueses.
Antes deles invadirem aqui, toda essa terra tinha dono, de varias nações que aqui viviam.



Nelson & Diogo

Comércio com o Oriente

SABER +


 CONSULTA:



Expansão Marítima

A Expansão Marítima

A expansão ultramarina europa deu início ao processo da Revolução Comercial, que caracterizou os séculos XV, XVI e XVII. Através das Grandes Navegações, pela primeira vez na história, o mundo seria totalmente interligado. Somente então é possível falar-se em uma história em escala mundial. A Revolução Comercial, graças a acumulação primitiva de Capital que propiciou, preparou o começo da Revolução Industrial a partir da segunda metade do século XVIII. Apenas os Estados efetivamente centralizados tinham condições de levar adiante tal empreendimento, dada a necessidade de um grande investimento e principalmente de uma figura que atuasse como coordenador – no caso, o Rei. Além de formar um acúmulo prévio de capitais, pela cobrança direta de impostos, o rei disciplinava os investimentos da burguesia, canalizando-os para esse grande empreendimento de caráter estatal, ou seja, do Estado, que se tornou um instrumento de riqueza e poder para as monarquias absolutas.


FATORES QUE PROVOCARAM A EXPANSÃO
- Centralização Política: Estado Centralizado reuniu riquezas para financiar a navegação;
- O Renascimento: Permitiu o surgimento de novas idéias e uma evolução técnica;
- Objetivo da Elite da Europa Ocidental em romper o monopólio Árabe-Italiano sobre as mercadorias orientais;
- A busca de terras e novas minas (ouro e prata) com o objetivo de superar a crise do século XIV; 


 turma 5º Ano

Séc. XV

No século XV, início da Idade Moderna, a Europa via sua economia cada vez mais comprometida com a queda de consumo dos bens produzidos na zona rural e agrícola. O mercado interno europeu passava por sérias complicações. Para abastecer o consumo, muitas vezes tinha que exportar produtos que vinham do Oriente, como especiarias, objetos raros e pedras preciosas.

Entretanto, para comprar este material os europeus tinham que negociar com os mercadores árabes, pois a única rota para fazer essa transação vinha pelo Mar Mediterrâneo, passando pelas cidades italianas de Gênova e Veneza. Muitos mercadores envolvidos na exportação de produtos acabavam tornando-os mais caros, o que acabou contribuindo para a crise econômica europeia.


Mapa da expansão marítima das nações europeias.

Para evitar gastos com impostos sobre mercadorias, os europeus procuraram rotas alternativas para encontrar as Índias (de onde vinham os metais preciosos) e comprar os produtos de forma direta. Assim, estariam livres dos altos impostos cobrados.
As Expansões Marítimas  eram caras e nenhum comerciante rico era capaz de se embrenhar pelos mares sem recursos do rei. A figura do monarca era essencial para este empreendimento, pois ele conseguia captar recursos públicos de toda a nação para investir em embarcações mais resistentes. Foram criadas as primeiras bússolas e astrolábios para que os embarcadores pudessem se orientar. Um importante avanço foi o surgimento da primeira caravela, que tornava possível longas viagens marítimas.
A primeira nação europeia a realizar uma expansão marítima foi Portugal, graças a sua consolidação como Estado bem organizado militarmente e independência das demais nações do continente. Com o poder centralizado nas mãos do rei Dom João I, os portugueses começaram a enviar as primeiras embarcações marítimas, na busca dos produtos das Índias. Nessas empreitadas, acabou descobrindo outros territórios e novas possibilidades de atingir seus interesses.
Outro país que teve acentuada importância na Expansão Marítima foi a Espanha que, junto com Portugal, investiu na colonização dessas novas terras exploradas.
Dentre os principais fatores ligados à Expansão Marítima está o descobrimento do Brasil e da América, no final do século XV. Este novo continente foi crucial para que a economia da Europa se estabilizasse novamente.

EXPANSÃO MARÍTIMA PORTUGUESA

Informação sobre a expansão marítima português
A EXPANSÃO MARÍTIMA PORTUGUESA, 1400-1800, Dir. de Francisco Bethencourt e Diogo Ramada Curto







A presente obra apresenta uma perspectiva única acerca da expansão oceânica portuguesa entre 1400 e 1800.
Os vários capítulos abordam um amplo leque de temas – economia e sociedade, política e instituições, configurações culturais e dimensões comparativas.
 Actualizam radicalmente as informações e interpretações relativas às tendências económicas e financeiras do Império Português.
As redes inter-regionais são analisadas em profundidade. Os padrões de colonização, as configurações políticas, as estruturas eclesiásticas e os poderes locais são colocados num contexto global.
A língua e a literatura, as artes, a ciência e a tecnologia são revisitadas de forma diferente e inovadora. A interacção entre os Portugueses e as populações locais é estudada em diferentes contextos e, pela primeira vez, é analisada sinteticamente toda a cultura imperial e colonial do mundo português.
Em suma, este livro proporciona uma ampla compreensão do Império Português durante os seus primeiros quatro séculos como um factor da história mundial e um importante componente da expansão europeia. 

Religião no tempo dos Descobrimentos


A religião
E OS DESCOBRIMENTOS

 Os missionários, como S. Francisco  Xavier  tiveram um papel importante no Oriente.



Descobre qual e envia o teu comentário.
Ana Moreira 5ºE

Construindo o conhecimento pela colaboração:

Contributo da Catarina Pinto 5ºE:

OS MERCADORES E MISSIONÁRIOS PORTUGUESES 
FORAM OS PRINCIPAIS TRANSMISSORES 
DE MUITOS CONHECIMENTOS E COSTUMES, 
QUER NA EUROPA, QUER NA ÁSIA
Catarina Pinto 5ºE



São Francisco Xavier


A Igreja que na sua essência é missionária, teve no século XV e XVI um grande impulso do Espírito Santo para evangelizar a América e o Oriente. No Oriente, São Francisco Xavier destacou-se com uma santidade que o levou a ousadia de fundar várias missões, a ponto de ser conhecido como “São Paulo do Oriente”. Francisco nasceu no castelo de Xavier, na Espanha, a 7 de abril de 1506, sofreu com a guerra, onde aprendeu a nobreza e a valentia; com dezoito anos foi para Paris estudar, tornando-se doutor e professor.

EXPANSÃO MARÍTIMA PORTUGUESA


Os descobrimentos portugueses 
foram o conjunto de conquistas realizadas pelos 
portugueses em viagens e explorações marítimas entre 1415 e 1543 
que começaram com a conquista de Ceuta em África

Os descobrimentos resultaram na expansão portuguesa 
deram um contributo essencial para delinear o mapa do mundo
impulsionados pela Reconquista e pela procura de alternativas às 
rotas do comércio no Mediterrâneo

Com estas descobertas os portugueses iniciaram a 
durou do século XV até ao XVII 
foram responsáveis por importantes avanços da tecnologia e 
desenvolvendo os primeiros navios capazes 
de navegar em segurança em mar aberto no Atlântico.


trabalho colaborativo enviado  por: 
Miguel Alves 5 B Nuno Miguel 5 B Ruben 5 B 
Turma B- 5ºano