terça-feira, 9 de junho de 2015

Afonso Albuquerque

Afonso  Albuquerque





Afonso  Albuquerque conquistou 
Goa , Malaca , Ormuz.

Diana 5º B.

Queres saber como foi?

QUEM FOI ESSE HOMEM ?


O Terribil Afonso de Albuquerque 

“Basta um destes homens na história para se ter orgulho de ser português.” 





Pertencentes à estátua erigida em sua homenagem na Praça do Império, em Lisboa. 
Podemos ver retratada a Conquista de Malaca, e ainda as ínumeras rendições dos inimigos, que sempre em maior número que os Portugueses, foram subjugados por este homem, o Terribil, o conquistador indomável, o governador dessas Índias distantes...



"Esta é a moeda com que el-rei de Portugal paga o seu tributo" 

Em Ormuz, obrou o grande capitão Afonso de Albuquerque uma fortaleza, cujo governante local, Coje Atar, o tinha consentido, mais por medo do que vontade. Fez-se assim este reino tributário do reino de Portugal, mas Coje Atar não descansou enquanto não encontrou uma forma de tentar expulsar os portugueses de Ormuz e livrar-se da tributação monetária imposta pelos Portugueses. 

Assim, fingindo que chegavam os embaixadores de el-rei da Pérsia a cobrar o que era costume pagar-lhes, Coje Atar mandou uma mensagem a Albuquerque para que respondesse ele, visto que Ormuz se encontrava agora debaixo da vassalagem e tributação de el-rei de Portugal. 

Suspeitando Afonso de Albuquerque que isto se tratava de uma qualquer encenação, disse que lhe remetesse os ditos embaixadores, ou quaisquer outras pessoas em seu nome, para levarem a resposta. 

Mandou Coje Atar algumas pessoas da sua confiança, para se fazerem passar por embaixadores persas e assim sustentar o estratagema. 

Quando estes subiram até ao navio do grande Albuquerque, este lhes encheu as mãos de balas, dardos, ferros de lanças e farpões de setas, perante o olhar surpreso dos "embaixadores".
O que lhes disse depois ficou para a história: 

"E
sta é a moeda com que el-rei de Portugal paga o seu tributo!" 








Afonso de Albuquerque recebe o Xá da Pérsia

"Há tempos de usar o olhar da coruja e tempos de voar como o falcão." 
D.João II 


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