quinta-feira, 14 de junho de 2018

Património do Montijo









HISTÓRIA DE VIDA




HISTÓRIA DE VIDA


A PESCA



O meu pai, Paulo Dias, é pescador.
Já passou muito tempo no mar.
Há muitos anos, quando os atuns estavam na costa de Sesimbra, o meu pai dedicou-se à pesca do atum.
Hoje em dia, o meu pai pesca no Tejo, tem duas pedras de peixe na praça municipal de Montijo e tem um restaurante aqui na terra.
É um apaixonado por pesca, mas tem muito respeito pelo mar onde já apanhou grandes sustos.
Entre os peixes que captura, estão robalos, charrocos, safios, corvinas, chocos, douradas.


David Dias (6 I)

Coreto





O coreto é um sítio de muitas festividades e concertos. É um lugar onde se pode passear, andar de bicicleta, brincar na zona de relva e conviver.


                   (Foto de 1994)

O coreto foi municipalizado em 1950. Os balaústres são de cimento e o gradeamento que protegia o coreto foi retirado em 1943. 

Em 2001, o coreto foi sujeito a obras de alteração que lhe conferiu o aspeto com que hoje se apresenta. Os balaústres de cimento foram substituídos por gradeamento metálico, parcialmente amovível, e a cúpula voltou a ser pintada de vermelho.
O coreto é, desde a década de cinquenta, propriedade municipal.
O coreto é um sítio de muitas festividades e concertos. É um lugar até onde se pode ir passear, brincar, andar de bicicleta e conviver.
O coreto foi municipalizado em 1950



Rodrigo Garcia (6E)

Gastronomia




CARACÓIS do SAMUEL
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João Silva, de 14 anos, é neto do Sr. Samuel dos caracóis que
são muito apreciados na nossa terra.
Eis a receita 

INGREDIENTES 

- 1 kg de caracóis 

- 7 destes de alho 

- 1 cubos de caldo de galinha 

- 2 a quatro malaguetas (a gosto) 

- Orégãos em rama 

PREPARAÇÃO 

Os caracóis devem ser bem lavados em água corrente antes de começarem a ser cozinhados.
Os caracóis devem ser colocados num tacho largo e cobertos de água.
Ficam em repouso durante dez minutos até saírem todos da casca.
Inicia-se a cozedura em lume brando, sem os temperos, que só devem ser adicionados
depois de os caracóis terem morrido.
Adicionados os ingredientes, deixa-se cozinhar até levantar fervura.
O molho só deve ferver durante três a quatro minutos.
Os orégãos em rama são mergulhados durante a fervura e retirados mal se apaga o lume.


João Silva (6D)

Ano lectivo 2017-18

Estabelecimento Prisional




A prisão do montijo



A prisão do Montijo é localizada no alto da Caneira e 

foi inaugurada no ano de 1957.

Este edifício  tem cozinha,refeitório,

gabinete médico,salas de aula,

salas de formação profissional e 

atividades de ocupação.

Este edifício também tem 4 pátios exteriores para os recreios.

Esta prisão tem uma classificação de segurança alta e 

de complexidade média.

Este estabelecimento prisional foi construído com 

um orçamento de 6 milhões de euros(1.3milhões de contos) e 

veio substituir a antiga cadeia que era localizada no 

cais das faluas que passou a escola industrial e 

comercial, agora por sua vez é a Câmara Municipal.






Trabalho realizado por Luís Antunes (6F)

Santa Casa da Misericórdia





Desconhecemos a data e o local de nascimento de Nuno Álvares Pereira. 
A sua morte teria ocorrido, provavelmente, em Aldeia Galega do Ribatejo, no ano de 1588.
Na documentação consultada, Nuno Álvares apresenta-se como cavaleiro da Casa Real e provedor da Santa Casa da Misericórdia da mesma vila. Segundo Vítor Serrão, foi, igualmente, escrivão da Fazenda, na Corte de D. João III, tendo servido D. Sebastião em diversas missões diplomáticas e teve ligações familiares com a Casa Bragança .
Em 1560, foi juiz ordinário (atual cargo de Presidente da Câmara) da vila de Aldeia Galega do Ribatejo .Foi casado com Isabel de Almeida, de quem não teve filhos, tendo legado à Misericórdia, por testamento de 3 de Agosto de 1569, as casas de morada (hoje, Igreja e Casa do Despacho da Misericórdia ) e o terreno anexo às mesmas (hoje, Hospital do Montijo). 
A mais antiga referência à sua qualidade de mesário da Misericórdia remonta ao ano de 1568 (4 de Janeiro), data em que Fernão Fidalgo assina uma quitação da quantia de 2.000 reais, por adiantamento da obra de pedraria do portal principal da Igreja da Misericórdia. 
A sua qualidade de provedor só está documentada em 1 de Fevereiro de 1573, data da reunião da Misericórdia, realizada nas suas casas de morada e onde foi aprovada a construção de um altar numa sala da mesma, para se poder dizer missa, enquanto a construção da Igreja da Misericórdia.
A Santa Casa da Misericórdia de Montijo é uma instituição particular de solidariedade social, informada pela doutrina social da igreja e da moral cristã.

O antigo Hospital da Misericórdia iniciou a sua atividade em 1946, tendo sofrido sucessivas ampliações até aos dias de hoje, e está agora arrendado ao Ministério da Saúde, integrando o Centro Hospitalar Barreiro / Montijo. (foto do hospital)

Diz a ata desta mesma reunião (a mais antiga que se conhece), e na qual Nuno Álvares Pereira estava acompanhado dos irmãos da Misericórdia Álvaro Lopes, Pero Varela, Afonso Soeiro da Albergaria, João Pereira, João Afonso, Miguel Afonso, Pedro Afonso e António Rodrigues: 
A sua qualidade de fundador e principal benemérito da Misericórdia do Montijo está bem patente nestas palavras: não só foi o seu impulsionador, como, igualmente, lhe ofereceu as instalações.
Na documentação existente, Nuno Álvares aparece-nos, pela última vez, a assinar na qualidade de provedor as contas da Misericórdia no mandato de 1586 a 1587, em 18 de Julho de 1587 Segundo José Simões Quaresma, a sua morte teria ocorrido no ano de 1588, ano da sua última referência, como provedor e, igualmente, o ano em que Diogo Botelho (futuro Governador do Brasil) assume esse cargo,  nele permanecendo até 1590. No entanto, não é possível confirmar a data de falecimento, uma vez que não existem registos paroquiais de óbitos de Aldeia Galega do Ribatejo, entre os anos de 1581 e 1597.
Nuno Álvares Pereira foi inicialmente sepultado no carneiro da Igreja Matriz e trasladado para a sua sepultura, na Igreja da Misericórdia, no ano de 1600.

 

Texto enviado por João Gamer Online [ http://www.santacasamontijo.pt/histoacuteria.html#]


Referências

http://www.santacasamontijo.pt/histoacuteria.html#


terça-feira, 12 de junho de 2018

Tradições






Montijo:Historial




**  HISTÓRIA DO MONTIJO **

Montijo tem a sua história ligada ao Rio Tejo , 
pois grande parte da sua área geográfica é delimitada pelo mesmo. 
A presença humana fez-se sentir naquela região desde muito cedo.
Nos alvores da nacionalidade, as herdades que existiam na atual área 
do concelho de Montijo foram doados por D.Sancho I, aos Cavaleiros 
da Ordem de Santiago.

O correio-mor, D. Luís Afonso, fez de Aldeia Galega do Ribatejo, 
em 1533, a sede da Posta nas comunicações com o Sul de Portugal, 
e iniciam-se os trabalhos de melhoramentos e arranjos da 
Estrada Real que liga Lisboa a Badajoz, tornando a povoação 
ponto de passagem obrigatória para quem se dirigia à capital do Reino 
ou dela provinha. Desta forma a vila conheceu grande desenvolvimento 
e abastança, em particular durante a dinastia filipina, dado o crescente 
tráfego entre Lisboa e Espanha.
Montijo, agora Vila, beneficiou de algumas obras,  
como a instalação da rede pública de abastecimento 
de água e o melhoramento e expansão 
da rede de iluminação elétrica. 

 Ao longo da década seguinte, a cidade 
inaugurou novos estabelecimentos como o novo Palácio da Justiça, 
a nova estação de correios, 
o Hospital Distrital, 
o Mercado Municipal, 
o Cine-Teatro Joaquim de Almeida, entre outros.


Enviado por Mulato G

segunda-feira, 11 de junho de 2018

Património do Montijo: Igreja matriz









Enviado por Nikoly Lopes (6F)

Festividades



Feira Quinhentista  de AldeGalega

As feiras medievais são eventos que
têm lugar em locais onde os artesãos expõem e
vendem mercadorias e se faz uma espécie de encenação de uma feira da época medieval com a recriação de eventos históricos.
Torneios de Armas, música, teatro de rua, arruadas e
desfiles são apenas algumas das muitas iniciativas a
decorrer nos três dias que prometem muita animação.
A feira pretende enquadrar os seus visitantes num
ambiente de realização dos ofícios de época,
de visita de mercadores de outras paragens,
de tascas e tavernas com vários folguedos dança,
música, poesia, saltimbancos e teatro.  


Festas de S.Pedro
A Festa de São Pedro, é uma festa cristã em honra
ao martírio em Roma dos apóstolos São Pedro e
São Paulo, que é observada em 29 de junho.
A celebração tem origem muito antiga, sendo a
data escolhida sendo ou o aniversário da morte ou
do translado das relíquias dos santos.
A sua liturgia convida-nos a refletir sobre estas
duas figuras e a considerar o seu exemplo de
fidelidade a Jesus Cristo e de testemunho do
projeto libertador de Deus.




Trabalho enviado por Mariana e Ingride (6K)

Historial do Montijo





História do Montijo


Montijo tem a sua história ligada ao  Rio Tejo ,
pois grande parte da sua área geográfica é delimitada pelo mesmo.
A presença humana fez-se sentir naquela região desde muito cedo.
Nos alvores da nacionalidade, as herdades que existiam na atual área
do concelho de Montijo foram doados por D.Sancho I, aos Cavaleiros
da Ordem de Santiago.


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correio-morD. Luís Afonso, fez de Aldeia Galega do Ribatejo,
em 1533, a sede da Posta nas comunicações com o Sul de Portugal,
e iniciam-se os trabalhos de melhoramentos e arranjos da
Estrada Real que liga Lisboa a Badajoz, tornando a povoação
ponto de passagem obrigatória para quem se dirigia à capital do Reino
ou dela provinha. Desta forma a vila conheceu grande desenvolvimento
e abastança, em particular durante a dinastia filipina, dado o crescente
tráfego entre LisboaEspanha.
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Montijo, agora Vila, beneficiou de algumas obras,  
como a instalação da rede pública de abastecimento
de água e o melhoramento e expansão
da rede de iluminação elétrica.

Ao longo da década seguinte,  a cidade
inaugurou novos estabelecimentos como o novo Palácio da Justiça,
a nova estação de correios,
o Hospital Distrital,
o Mercado Municipal,
Cine-Teatro Joaquim de Almeida, entre outros.



Enviado por
André Gomes e Rodrigo Coelho (6B)
Kauã Felipe Divino (6F)

Coreto





CORETO


Trabalho elaborado por Glória (6F)

Lenda de Aldegalega




1
Uma lenda é uma narrativa (estória) transmitida
oralmente pelas pessoas, que procura explicar
determinados acontecimentos.
As lendas misturam acontecimentos reais com
outros imaginários e vão-se modificando através do
imaginário popular.
A lenda de Aldegalega é bonita.
Só que, lendas são lendas….


2/3
A lenda de Aldegalega tem a sua origem no
período dos descobrimentos.


4/5/6/7/8/9
Numa bela tarde de junho, na pequena aldeia de Aldegalega,
banhada pelo Tejo, festejavam os pobres pescadores o
dia de São Pedro.


10/11/12
Junto da igreja, Alda, uma bela rapariga, olhava por
todo o lado, procurando alguém.
As amigas achavam que Alda tinha saudades.
De repente, Alda viu aparecer um jovem fardado de
Marinheiro da Armada.
Correu ao seu encontro.
Falaram, falaram, falaram….
José, o pobre pescador, por quem Alda estava
profundamente apaixonada, disse-lhe que no dia seguinte
deixaria a sua pátria e a sua querida Alda porque,
por ordem do Rei, teria que embarcar na Carreira da Índia.
Alda e José manifestaram um ao outro as saudades
que iam ter e ficaram muito tristes!
Alda amava José e era por ele correspondida.
Ter-se-iam casado nesta altura, se não fosse a ordem de
D. Manuel I.


13/14/15/16
No dia seguinte, ao romper da manhã,
Alda foi até junto do rio.
Olhava as águas calmas do Tejo, chorava e pensava no seu José…
José apareceu na praia e encorajou-a dizendo-lhe que havia
de voltar e, pediu-lhe que rezasse à Senhora da Atalaia.
Pouco depois, um barco levou José.
Desde este momento, Alda julgou-se só no mundo!
Alda era uma rapariga muito jovem, linda, mas muito,
muito triste…


17
José andou meses e meses no mar. Após muitos trabalhos
e fadigas, Vasco da Gama, com a ajuda dos seus valorosos
companheiros (entre eles José) descobria o caminho para
um mundo novo. Conquistava para Portugal a maior
glória daquele século e imortalizava o seu nome.
Os seus homens, apontavam para o horizonte e gritavam:
“Ali está a India”!
No momento em que os marinheiros portugueses puseram
os pés em terra, ajoelharam e deram graças ao Senhor.
D´entre eles, um pronunciou um nome que se perdeu
no espaço… “Alda”!

Enviado por 6ºB